BARCELLOS. L.R., SANTOS. Marco A.C. A natureza polissêmica da música e a musicoterapia. Revista Brasileira de Musicoterapia. Rio de Janeiro. Ano I, Nº1, 1996.
BRUSCIA, Kenneth E. Definindo musicoterapia. São Paulo, Enelivros, 2000.
COSTA, Clarice Moura. O despertar para o outro. São Paulo. Summus, 1989.
KOELLREUTTER,H.J. Introdução à estética e à composição musical contemporânea. Org. Bernadete Zagonel e Salete Chiamuleira. Porto Alegre, Movimento, 1990.
KOELLREUTTER, H.J. Terminologia de uma nova estética da música. Porto Alegre, Movimento,1990.
ILARI, Beatriz. Em busca da mente musical - ensaios sobre os processos cognitivos em música da percepção à produção. Curitiba, Ed. UFPR, 2008.
JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase:como a música captura nossa imaginação. São Paulo, Artes-Música, 2003.
KUCKHOHN, Clyde. Antropologia: um espelho para o homem. São Paulo, Itatiaia, 1972.
PELBART, Peter Pál. A vertigem por um fio: políticas da subjetividade contemporânea. São Paulo, Iluminuras,2000.
ROEDERER, Juan G. Introdução à Física e Psicofísica da música. São Paulo. EDUSP, 2002.
SÁ, Leomara Craveiro de. A teia do tempo e o autista: música e musicoterapia. Goiânia, Ed. UFG, 2003.
SACKS, Oliver. Alucinações musicais. Trad. Laura Teixeira Motta. Companhia da Letras, 2007.
SLOBODA, John A. A mente musical. Trad. Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari. Londrina. Eduel, 2008.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo, Companhia das Letras, 1999.